O suicídio é uma problemática que atravessa décadas e continentes. No mundo, a cada 40 segundos, uma pessoa tira a própria vida. Esse dado, divulgado em 2019 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda é o mesmo de 5 anos atrás, o que mostra um longo caminho a percorrermos.
No Brasil, os índices continuam a subir. Em 2016, houve um aumento de 7% no número de casos em relação ao ano de 2010. Dessa forma, falar sobre saúde mental e autocuidado passou a ser ainda mais essencial nos dias de hoje.
Quais são os fatores de risco ao suicídio?
A depressão é uma das principais condições que levam pacientes a recorrer ao suicídio. Segundo o Ministério da Saúde, sintomas como irritabilidade, angústia, desânimo, pessimismo e incapacidade de sentir alegria são característicos da doença. Juntos, eles podem resultar em pensamentos autodestrutivos.
No entanto, a depressão se manifesta também fisicamente, através de sinais como falta de apetite, diminuição ou perda de peso e insônia. Problemas gastrointestinais, bem como tensão muscular, também são possíveis para indivíduos deprimidos. Saber perceber os avisos do corpo é uma tarefa importante e que exige consciência quanto à possibilidade da própria doença.
Além da depressão, a ansiedade, o transtorno bipolar e o consumo indiscriminado de substâncias químicas também se enquadram como condições de risco ao suicídio. Pessoas com tais quadros estão mais sujeitas a ele, o que exige uma parcela ainda maior de cuidado.
Saúde mental: uma responsabilidade médica
De acordo com a OMS, a definição de saúde abrange não somente a ausência de sintomas, mas, sim, um estado completo de bem-estar corporal, psíquico e social.
Dessa forma, a saúde mental, em particular, exerce também um papel primordial: ela garante aos indivíduos a realização plena de tarefas. Pessoas mentalmente estáveis conseguem interagir, conviver e se comunicar de forma mais assertiva, tornando a própria vida mais harmônica.
Com isso, o tratamento médico da saúde mental deve passar a ser encarado como uma prioridade. O objetivo é que, aos poucos, uma rotina de autocuidado e visitas ao psicólogo assumam um lugar definitivo na vida dos indivíduos. Para isso, o nosso papel de conscientização permanece aonde formos.
Alertar é o caminho: conheça a campanha do Maurílio no Mês Amarelo
Em setembro, o Maurílio de Almeida lançou um projeto digital no seu perfil do Instagram, convidando os usuários a uma experiência interativa. A campanha “Um sorriso não diz tudo” busca refletir sobre o perigo de esconder o que realmente sentimos e a necessidade de empatia e atenção.
Cada post publicado (figura 1) revela, através da ferramenta de marcação, a real sensação dos personagens. Além disso, cada personagem conta com um perfil próprio, onde eles detalham suas histórias de superação em relação à depressão.
Expandindo a rede de conscientização, também preparamos cartazes temáticos (figura 2) para nossas unidades na capital paraibana e um vídeo-alerta para a TV local.
Acesse o nosso perfil no Instagram e confira de perto o nosso conteúdo especial para o Setembro Amarelo. Valorize a vida. Disque 188.
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